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Nossa proposta, em consequência, parte do conceito de crise civilizatória Diante da crise civilizatória que atravessamos, expressada em diversos problemas socioambientais, surge a necessidade de criar formas de pensamento diferentes cujo ponto de partida, em nosso caso, se encontra na vida, seja como conceito cientíico ou como forma de habitar o planeta. Isso nos permitirá questionar as bases epistemológicas de um modo de fazer ciência que tem contribuído para a crise, simultaneamente nos oferece alternativas para pensar com a ciência e sair ao encontro de outras tradições, como é o caso do sumak kawsay.

Juan Felipe Guevara-Aristizábal, Universidad Nacional Autónoma de México

Estudiante del Doctorado en Filosofía de la Ciencia, Universidad Nacional Autónoma de México (UNAM), Ciudad de México (México); Magíster en Filosofía de la Ciencia, UNAM (México), y Biólogo de la Universidad de Antioquia (Colombia). E-mail: juanfgapro@gmail.com

María Luisa Eschenhagen, Dra., Universidad Pontiicia Bolivariana

Profesora-investigadora de la Universidad Pontiicia Bolivariana, Medellín (Colombia). Doctora en Estudios Latinoamericanos de la UNAM (México); Magíster en Análisis de Problemas Políticos, Económicos e Internacionales Contemporáneos de la Universidad Externado de Colombia, y Pedagoga de la Fachakademie für Sozialpädagogik de Aschaffenburg (Alemania). E-mail: marialuisa. eschenhagen@upb.edu.co

Guevara-Aristizábal, J. F., & Eschenhagen, M. L. (2018). Pensar em tempos de crise: como dialogar com a vida?. Nómadas, (46), 237–250. Recuperado de https://editorial.ucentral.edu.co/ojs_uc/index.php/nomadas/article/view/2461

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