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O artigo analisa, desde a perspectiva da teoria prática, algumas experiências coletivas de mulheres refugiadas e de moradores da fronteira Colômbia-Equador e suas organizações, que recuperam algumas das suas práticas sociais ou adotam umas novas a im de controlar a vulnerabilidade de sua presente situação. Nessa restauração, deve-se destacar a importância dos elementos bio-psico-sociais, já que aquela deve incluir claramente ao corpo como o primeiro receptáculo da violência, partindo daquilo que as coletividades mesmas tem adotado como estratégias para permanecer.

Luz Cristina Barajas Sandoval, Mg., Universidad Central

Docente-investigadora de la Facultad de Ciencias Sociales, Humanidades y Arte (FCSHA), Universidad Central, Bogotá. Antropóloga de la Universidad Nacional de Colombia, Magíster en Desarrollo Rural de la Pontiicia Universidad Javeriana, candidata a Ph.D. de la Radboud Universiteit (Países Bajos). E-mail: cbarajass@ucentral.edu.co

Barajas Sandoval, L. C. (2018). Práticas sociais e corpos recuperados: re-conigurar o própio de cada um para sobreviver. Nómadas, (45), 253–262. Recuperado de https://editorial.ucentral.edu.co/ojs_uc/index.php/nomadas/article/view/2481

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