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Sob uma perspectiva comparativa, o artigo propõe identificar as discriminações sexistas que afetam a participação feminina nas mobilizações estudantis de 1971 e 2011. Assim, contribui para pesquisas sobre movimentos sociais na perspectiva de gênero, nas quais ainda existem preocupações não resolvidas. Conclui que, na mobilização estudantil, apesar das diferenças contextuais, ainda existem papéis culturais e históricos que tentam relegar as mulheres para funções instrumentais, mantendo algumas desigualdades históricas de gênero que alimentam a dinâmica da violência simbólica.

Acevedo Tarazona, Álvaro, Mejía Jerez, A., & Correa Lugos, A. (2020). Sexismo nas mobilizações universitárias na Colômbia entre 1971 e 2011. Nómadas, (51), 67–83. Recuperado de https://editorial.ucentral.edu.co/ojs_uc/index.php/nomadas/article/view/2835

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