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O artigo trata do legado intelectual e jornalístico de Isabel Moya, comunicadora social, pesquisadora e professora cubana. Ressalta que sua produção intelectual e ativismo feminista promoveram a gênese de uma concepção de comunicação que envolve a perspectiva de gênero, entendendo essa atividade como uma ferramenta poderosa para criar sentidos e subjetividades. A partir dessa abordagem, o texto indica que Moya faz uma crítica moderada a favor de uma publicidade que nos represente de maneiras diferentes aos homens e às mulheres, bem como um jornalismo inclusivo a partir da premissa de igualdade.

Mantilla, D. M. (2020). “Era sua hora, a das borboletas”: Isabel Moya, uma vida dedicada à comunicação inclusiva. Nómadas, (51), 225–231. Recuperado de https://editorial.ucentral.edu.co/ojs_uc/index.php/nomadas/article/view/2844

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