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O artigo apresenta leituras, reverberações particulares e teoria universal, do trabalho da artista María Isabel Rueda. Não existe uma questão mais pura do que aquela que nunca foi tocada pela visão; a ausência de um olhar sobre ela não a deixa escura, simplesmente desconhecida. O trabalho de María Isabel Rueda nos fala sobre esse elemento, sem palavras, em seu próprio tom e peso. Tomando como referências textos curatoriais e publicações, tece-se uma rede de sentidos que permite ver esse corpo de produção estética a partir de novas perspectivas e enriquecer seu gozo.

Fernando Cuevas Ulitzsch, Mg., Universidad Central

Profesor e investigador del Iesco-Universidad Central, Bogotá (Colombia) donde coordina el grupo de investigación Estéticas y Poéticas. Magíster en Artes Plásticas y Visuales de la Universidad Nacional de Colombia, y Magíster en Creación literaria de la Universidad Central. E-mail: fcuevasu@ucentral.edu.co

Cuevas Ulitzsch, F. (2018). Despido de sangue de asas. Reflexões desde a obra de María Isabel Rueda. Nómadas, (47), 189–199. Recuperado de https://editorial.ucentral.edu.co/ojs_uc/index.php/nomadas/article/view/2438

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