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O artigo analisa a política linguística multicultural que emoldura a revitalização de línguas indígenas na Colômbia, as relações de poder-saber e os legados coloniais. Propõe uma pragmática ecológica e descolonizadora, reconhecendo as dimensões poéticas, éticas e políticas das práticas narrativas indígenas. Considera, ainda, a capacidade dessas práticas para favorecer a ocorrência de formas de resistência e de reconstrução comunitária no meio da violência. Finalmente, relexiona sobre a capacidade dessas práticas para facilitar a reconstrução de comunidades e permitir diálogos descolonizadores.

Sandra Camelo

Investigadora independiente. Doctora en Estudios Culturales de Goldsmiths, Universidad de Londres (Reino Unido); Magíster en Lingüística Aplicada de la Universidad de Jaén (España); Magíster en Estudios Culturales y Licenciada en Lenguas Modernas de la Pontiicia Universidad Javeriana de Bogotá (Colombia); E-mail: sandra.camelo.p@gmail.com

Camelo, S. (2018). Poéticas indígenas de resistência e reconstrução plural de comunidade. Nómadas, (46), 111–127. Recuperado de https://editorial.ucentral.edu.co/ojs_uc/index.php/nomadas/article/view/2454

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