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O artigo vincula, de uma forma inédita, a produção de barulho com o capitalismo global. Esse binomio incide na formação da “rastro ecológico sonoro” em Iquitos, o coração da loresta [amazônica], e na rearticulação da regime colonial da sonoridade, que é a categoria proposta pela presente investigação. Além disso, o escrito da uma breve olhada pela experiência ‘Laboratôrio Iquitos’, um projeto que reúne saberes e origems diversos, e que, porém, não tem obrigatoriamente uma ligação com a categoria hegemônica da arte.

Mayra Estévez Trujillo, PhD., Centro Experimental Oído Salvaje

Docente, investigadora-artista sonora del Centro Experimental Oído Salvaje, Quito (Ecuador). Magíster en Estudios Culturales, Mención Políticas Culturales; PhD en Estudios Culturales. E-mail: mayraesteveztrujillo@gmail.com

Estévez Trujillo, M. (2018). O capitalismo soa no coração da selva. Nómadas, (45), 13–25. Recuperado de https://editorial.ucentral.edu.co/ojs_uc/index.php/nomadas/article/view/2466

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