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O artigo desenvolve uma análise das práticas da morte na Colômbia durante a vigência da política da Segurança Democrática no governo de Álvaro Uribe Vélez, e mostra as continuidades entre tanatopolítica e governamentalidade. Desse jeito, o governo da morte não teve como seu im somente a eliminação daqueles indivíduos tidos como não desejáveis social e politicamente, mas a produção de novos modelos de conduta. O artigo conclui que a morte política construiu a reorganização social do país partindo de formas particulares de violência.

Giacomo Criscione, Universidad El Bosque

Profesor de la Facultad de Humanidades de la Universidad El Bosque, Bogotá (Colombia) y estudiante del Doctorado en Ciencias Humanas y Sociales de la Universidad Nacional de Colombia. Licenciado en Antropología por la Universidad La Sapienza de Roma (Italia) y Magíster en Estudios Latinoamericanos por la Pontiicia Universidad Javeriana. E-mail: giacomocriscione@yahoo.it

Criscione, G. (2018). A morte como técnica de governo nas épocas da Segurança Democrática. Nómadas, (45), 59–73. Recuperado de https://editorial.ucentral.edu.co/ojs_uc/index.php/nomadas/article/view/2469

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