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Os trabalhos dos clássicos Marx e Engels deram uma ênfase histórica à dimensão social como problemática intersubjetiva. Esse artigo procura demonstrar que a principal razão para esse aparente problema é que o antagonismo sociedade-natureza não era uma realidade acumulada no momento de sua publicação. Hoje, porém, uma leitura integral é imperativa da lógica de uma totalidade marxista ideal, especialmente do conceito de mercadoria. O texto projeta o marxismo, sem revisões, para se autoconfirmar como uma filosofia da prática que incorpora o humano e o não-humano.

Taeli Gómez Francisco, Universidad de Atacama

Académica de las Cátedras de Filosofía del Derecho y Ética, Facultad de Ciencias Jurídicas y Sociales, Universidad de Atacama (Chile). Doctora en Ciencias Filosóficas de la Universidad de La Habana (Cuba), abogada. E-mail: taeli.gomez@uda.cl

Gómez Francisco, T. (2018). Marx: a natureza y a mercadoria. Nómadas, (48), 229–237. https://doi.org/10.30578/nomadas.n48a14

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