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O texto analisa que em decorrência do surgimento das humanidades digitais, o patrimônio cultural torna-se um campo de interesse para disciplinas e instituições que antes não o consideravam. Mediante um estudo de caso –a digitalização de 5.000 horas de gravação de um festival de jazz durante 50 anos–, este artigo identifica que a constituição de um corpus cultural se torna um recurso importante para sustentar uma dinâmica científica inovadora. A tese é que o patrimônio cultural, por meio de sua digitalização, está se tornando um recurso competitivo nas ciências da computação e da engenharia.

Vinck, D., & Camus, A. (2019). Dinâmica da inovação em culturas e humanidades digitais: o corpus como fonte de inovação. Nómadas, (50), 61–75. https://doi.org/10.30578/nomadas.n50a4

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