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O artigo planteia uma crítica à biopolítica de governo do corpo em situação de deficiência. Através de episódios históricos assinala posturas dualistas que têm configurado o corpo normativo e identifica a medicina moderna como o biosaber que tem determinado o déficit como origem e essência da deficiência. Analisa as respostas dos movimentos sociais da deficiência ao corpo normativo, e apresenta a arte e a cultura da deficiência como formas diferentes de viver, compreender e atuar que resistem às estruturas de sujeição hegemônicas.

Bermúdez Jaimes, G. I. (2020). Corporalização de artistas com deficiência como resistência ao corpo normativo. Nómadas, (52), 199–211. https://doi.org/10.30578/nomadas.n52a12

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