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O presente artigo provoca reflexões que permitem compreender, dentro do marco da educação geográfica, a necessidade de pensar processos de aprendizagem para a comunidade surda. Analisa a educação geográfica, supondo a produção social do espaço como uma possibilidade de dar um lugar para o estudante surdo, e que seu processo de formação escolar ultrapasse a simples memorização da palavra e seu respectivo sinal. Conclui que se precisa pensar uma aprendizagem especial significativa, de forma que se desenvolvam aprendizagens duradouras a partir da relação do estudante com sua cotidianidade e seu contexto.

Báez Quintero, C. I., & Triana Ordoñez, O. D. (2020). Repensar a educação geográfica colombiana: em busca do lugar do surdo. Nómadas, (52), 257–264. https://doi.org/10.30578/nomadas.n52a15

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