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Autores

O artigo apresenta a ficção futurista “As histórias de Camille”como uma proposta de futuros próximos, possíveis e de presentes reais e ao mesmo tempo improváveis. O texto promove As histórias de Camille como um projeto piloto, um modelo de trabalho e, ao mesmo tempo, um objeto para brincar, para compor projetos coletivos, não apenas na imaginação, mas concretamente nas práticas escriturárias. A escrita propõe a figura dos palaveiros da morte, cuja tarefa é senti-pensar e trazer à vida as novas coisas da terra, as formas de vida emergentes e novas classes de seres, habitantes de um planeta em constante evolução.


 

Donna Haraway, Dra., Universidad de California

Profesora emérita distinguida del programa de Historia de la Conciencia en la Universidad de California, Santa Cruz (Estados Unidos). Doctora en Biología de la Universidad de Yale. E-mail: haraway@ucsc.edu

Juan Camilo Cajigas-Rotundo, Mg., Universidad de California

Candidato a Doctor en Estudios Culturales de la Universidad de California, Davis (Estados Unidos); Magíster en Estudios Culturales de la Universidad Javeriana; Filósofo de la Universidad Nacional de Colombia. E-mail: lujanrot@yahoo.es

Haraway, D., & Cajigas-Rotundo, J. C. (2018). As histórias de Camille: as crianças da compostagem. Nómadas, (47), 13–45. https://doi.org/10.30578/nomadas.n47a1

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