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O artigo analisa a revolta dos indígenas nasa contra o Exército da Colômbia, ocorrido na serra Berlim, norte do Estado do Cauca, em 2012. Argumenta que essa revolta questiona a primazia do sujeito humano e da racionalidade técnico-instrumental, ideias a partir das quais a tradição hegemónica da modernidade compreende as relações entre a vida e a política. O artigo tenta fazer uma contribuição à compreensão da complexidade ética das formas de ação política mais radicais do movimento indígena nasa.

Jesús Alejandro García, Coalición de Movimientos y Organizaciones Sociales de Colombia

Investigador de la Coalición de Movimientos y Organizaciones Sociales de Colombia (Comosoc). Magíster en Filosofía de la Universidad de los Andes; Politólogo con opción en Economía de la misma Universidad. E-mail: jesusagarcia407@gmail.com

García, J. A. (2018). “É a vida o que está em risco”: ontologia e política de uma revolta. Nómadas, (46), 95–109. Recuperado de https://editorial.ucentral.edu.co/ojs_uc/index.php/nomadas/article/view/2453

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