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O artigo analisa a formação regional da alteridade em Cartagena de Indias como produto da articulação entre raça, capital e patriarcado, a partir de um processo inquisitorial por acusações de bruxaria, que realizou o Santo Ofício daquela cidade a princípios do século XVII contra quatro mulheres escravizadas, procedentes do Golfo de Guinea. O artigo conclui que a identidade da bruxa negra constitui uma forma de governo teológico-político do poder escravista, contra a insurgência das mulheres escravizadas.

Dairo Sánchez Mojica, Dr., Universidad Central

Docente investigador del Iesco-Universidad Central, Bogotá (Colombia). Licenciado en Ciencias Sociales de la Universidad Pedagógica Nacional; Magíster en Investigación en Problemas Sociales Contemporáneos de la Universidad Central, y candidato a Doctor en Estudios Culturales Latinoamericanos de la Universidad Andina Simón Bolívar, sede Ecuador. E-mail: dsanchezm13@ucentral.edu.co

Sánchez Mojica, D. (2018). A bruxa negra como alteridade do poder escravista: Cartagena de Indias, 1618-1622. Nómadas, (45), 153–167. Recuperado de https://editorial.ucentral.edu.co/ojs_uc/index.php/nomadas/article/view/2475

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