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Autores

O artigo analisa a participação de um grupo de estudantes da Universidad Nacional Autónoma de México (UNAM) que, organizadas na Red No Están Solas (a Red), têm obtido acesso à justiça em dois casos de violência de gênero na Universidade entre 2011 e 2015. Em particular, visibiliza esta participação estudantil em sua inter-relação com o processo de institucionalização da perspectiva de gênero na UNAM, mostrando os vazios que ainda existem na Universidade para a erradicação da violência de gênero.

Magali Barreto Ávila, Universidad Nacional Autónoma de México

Becaria del Programa de Becas Posdoctorales en la UNAM, Instituto de Investigaciones sobre la Universidad y la Educación (México). Doctora en Antropología Social de la Universidad Nacional Autónoma de México. E-mail: magabarravil2004@yahoo.com.mx

Natalia Flores Garrido, Universidad Nacional Autónoma de México

Profesora de la UNAM (México) y allí mismo Secretaria de Equidad de Género del Programa Universitario de Estudios de Género (PUEG). Maestra en Ciencias Sociales de la Flacso-México. E-mail: na.loresga@gmail.com

Barreto Ávila, M., & Flores Garrido, N. (2018). Institucionalização, violência de gênero e demandas desde a base. Nómadas, (44), 201–217. Recuperado de https://editorial.ucentral.edu.co/ojs_uc/index.php/nomadas/article/view/2496

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