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O artigo convida a pensar o tempo passado das pessoas com deficiência ligando as categorias corpo e memória. Propõe que o corpo é um arquivo sensível produtor de horizontes passados múltiplos, e que fazer públicas as memórias, desafia o ponto de vista estabelecido sobre esta população. Em suas conclusões planteia que existe um vínculo entre memória social e normalização corporal, que o que é socialmente tolerável nas narrativas das pessoas com deficiência está ligado a seu posicionamento social e que é preciso desmontar o evidente.

Castelli Rodríguez, L. (2020). Memórias desde o corpo-arquivo entre pessoas com deficiência. Nómadas, (52), 183–197. https://doi.org/10.30578/nomadas.n52a11

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