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O artigo argumenta, com base nas experiências de pessoas e colectives trans, que o interesse por assuntos de paz e transição política por parte de grupos subordinados, se bem responde a uma longa história de ativismo, corre o risco de reproduzir e renovar injustiças se não são revisadas as epistemologias que permitem tal inclusão e consideração. Apresentam-se quatro casos que ilustram diferentes formas de injustiça epistemológica em relação com a compreensão de violências estruturais, os efeitos do conflito armado na Colômbia e a construção de paz desde as perspetivas de pessoas trans e suas organizações. A partir disso são propostas três estratégias mediante as cuais a justiça epistemológica pode contribuir para a reparação coletiva destes e outros sujeitos sociais subordinados.

Epistemológico, C. V., Serrano Amaya, J. F., Dupuis-Vargas, N., Chanaga Jerez, X., & Weinstein, L. F. (2021). Conhecimentos, ativismos trans e justiça epistemológica como reparação coletiva na Colômbia. Nómadas, (53), 69~85. https://doi.org/10.30578/nomadas.n53a4

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