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O artigo busca analisar a prática da "ficção filosófica" de Vilém Flusser como uma forma de epistemologia fabulatória. Em uma proposta cibernética, Flusser desenvolve uma teoria do conhecimento na qual arte e ciência, conhecimento e imaginação, teoria e ficção se entrelaçam de modo a permitir uma reconfiguração do olhar. Esse tipo de epistemologia é a única capaz de enfrentar os desafios contemporâneos. Com isso, Flusser realiza um experimento mental que encontrará ressonâncias intelectuais em outros projetos contemporâneos, como as histórias imaginativas de Manuel De Landa.

Erick Felinto

Profesor titular del Postgrado en Comunicación Social, Universidad Estatal de Río de Janeiro; profesor colaborador del Programa de Postgrado en Estudios Literarios de la Universidad Federal Fluminense y director editorial adjunto de Intercom. Investigador del CNPq (Brasil). Trabajó en la elaboración del Diccionario Vilém Flusser (Flusseriana), publicado en Estados Unidos (Univocal) en el 2015. Ph. D. en Literatura Comparada por la UERJ/UCLA.

Óscar Hernando Guarín Martínez

Profesor asociado del Departamento de Historia y coordinador de SensoLab, Facultad de Ciencias Sociales, Pontificia Universidad Javeriana, Bogotá (Colombia).
Doctor en Ciencias Sociales, Universidad Estadual de Campinas (Brasil).

Felinto, E., & Guarín Martínez, Óscar H. (2024). Zona gris: imaginação e epistemologia fabulatória em Vilém Flusser. Nómadas, 57, 1–12. https://doi.org/10.30578/nomadas.n57a2

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