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Autores

Esta pesquisa estuda o desafio de construir temas para a economia da comunidade. Com contribuições de estudos críticos do trabalho e teorias feministas de subjetividade, ela vai ao método biográfico para analisar as trajetórias subjetivas de trabalho dos ativistas da Escola de Mulheres de Madrid, com base em três marcos: ilusão, agitação e despertar. No árduo trânsito de trabalhadores assalariados para cooperativas, a economia da comunidade surge para eles como um cenário reflexivo para recriar e sustentar coletivamente práticas éticas promissoras de uma vida melhor.

Juliana Flórez Flórez, Pontificia Universidad Javeriana

Investigadora-Profesora Asociada del Instituto de Estudios Sociales y Culturales Pensar de la Pontificia Universidad Javeriana (PUJ), Bogotá (Colombia). Doctora en Psicología social de la Universidad Autónoma de Barcelona. E-mail: florez.maria@javeriana.edu.co

Mónica Rámon, Pontificia Universidad Javeriana

Asistente de investigación para este proyecto en el Instituto Pensar de la PUJ, Bogotá (Colombia). Psicóloga y estudiante de Sociología en la misma universidad. E-mail: monicararo29@gmail.com

Angélica Gómez, Escuela de Altos Estudios de Ciencias Sociales de París

Investigadora independiente (Pasto, Colombia). Doctora en Ciencias de la Sociedad de la Escuela de Altos Estudios de Ciencias Sociales de París; Magíster en Estudios de Género, Psicóloga. E-mail: pepeangegrillo@gmail.com

Flórez Flórez, J., Rámon, M., & Gómez, A. (2018). Trajetórias subjetivas de trabalho e economia comunitária na Escola de Mulheres de Madrid (Colombia). Nómadas, (48), 83–99. https://doi.org/10.30578/nomadas.n48a5

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