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Este artigo explora o problema da construção binária do gênero em relação aos modelos de ciência hegemônicos. Com esse objetivo, a autora analisa A Marcha dos Pinguins, um documentário que ganhou o prêmio Óscar da Academia em 2006, examinando como nele se constrói uma ideia de objetividade científica para apoiar um modelo de gênero binário e heteronormativo. Essas construções são questionadas em sua ligação com a figura da testemunha modesta. Finalmente, com base na figuração e especulação feminista, são propostas narrativas alternativas para pensar futuros possíveis longe das figuras hegemônicas de gênero e ciência.

Liliana Vargas-Monroy

Profesora titular e investigadora del Departamento de Estudios Culturales de la Pontificia Universidad Javeriana, Bogotá (Colombia). Doctora en Psicología Social de la Universidad Autónoma de Barcelona;
magíster en Filosofía y psicóloga de la Pontificia Universidad Javeriana.

Vargas-Monroy, L. (2024). Figurações cruzadas de gênero e ciência: testemunhas modestas (mutadas) e um par de histórias de pinguins. Nómadas, 57, 1–12. https://doi.org/10.30578/nomadas.n57a6

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