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O artigo aborda o poder político do nomadismo baseado na figura paradoxal dos beduínos. Através de duas comunidades beduínas (do Sara Ocidental e Naqab na Palestina) perseguidas pelos Estados coloniais de Marrocos e Israel, tenta ouvir os aspectos perturbadores do nomadismo, como fora advertido no século XIV por Ibn Khaldun. No caso do Naqab, ele recorre à análise de três fotos de Fazal Sheikh que documentam a relação entre colonização e mudança climática. Do ponto de vista da ética heterônoma, o nomadismo nos permite vislumbrar a promessa de outras formas de habitar, alienar a posse e a acumulação.

Silvana Rabinovich, Dra., Universidad Nacional Autónoma de México

Investigadora Titular de tiempo completo, Seminario de Hermenéutica, Instituto de Investigaciones Filológicas, Universidad Nacional Autónoma de México (UNAM), Ciudad de México (México). Doctora en Filosofía. E-mail: silvanar@unam.mx

Rabinovich, S. (2018). O paradoxo beduíno. Nómadas, (47), 173–185. Recuperado de https://editorial.ucentral.edu.co/ojs_uc/index.php/nomadas/article/view/2437

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