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O artigo constata que, nos últimos anos, Chile tem-se consolidado como destino de afro-descendentes da região do Pacífico colombiano. Desde as especificidades dessa rede migratória, o artigo analisa as particularidades do desterro forçado internacional da população colombiana em Antofagasta; a re-coniguração das representações de outros grupos com relação a essa população; e o vínculo dela com a produção de discursos políticos e sociais racializados e sexualizados. O artigo conclui que esses discursos atuam como políticas de enunciação que restringem as práticas transnacionais e a incorporação social e cultural aos dois lados da fronteira.

María Margarita Echeverri B., Dra., Pontificia Universidad Javeriana

Profesora Asociada de la Facultad de Psicología, Pontificia Universidad Javeriana, Bogotá (Colombia). Psicóloga de la Pontificia Universidad Javeriana, Magíster en Psicología Comunitaria y Doctora en Ciencias Políticas y Sociología de la Universidad Complutense de Madrid. E-mail: echeverry.maria@javeriana.edu.co

Echeverri B., M. M. (2018). Outredade racializada na migração forçada de afrocolombianos á Antofagasta (Chile). Nómadas, (45), 91–103. Recuperado de https://editorial.ucentral.edu.co/ojs_uc/index.php/nomadas/article/view/2471

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