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Autores

O artigo reflete sobre os padrões de medição que regulam a produção do conhecimento científico e suas consequências sobre os sujeitos. A autora particulariza o valor da velocidade que esse campo promove e as formas pelas quais propicia sentimentos de solidão e insegurança nos pesquisadores. O artigo apresenta os argumentos que têm sido dados para desacelerar a ciência e torná-la um espaço de generosidade e cuidado que promove um ethos científico mais favorável. Para apresentar esses argumentos, a autora retoma reflexões etnográficas anteriores, utilizando-as para questionar as temporalidades da ciência.

Pérez-Bustos, T. (2019). O meu tempo já não é meu: reflexões corporais sobre cienciometria. Nómadas, (50), 35–43. https://doi.org/10.30578/nomadas.n50a2

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