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Este artigo procura apresentar uma invenção literária, a narração de uma experiência imaginada que toma como base ao recentemente desaparecido neurocientífico chileno Humberto Maturana. “Maturana”, organismo e por tanto autopoiese, abre os olhos, os ouvidos, desdobra seu tacto em uma montanha escura florestada, na sensibilidade de seu experimentar vai se acoplando, e vai construindo “domínios de realidade” nos que vai traduzindo sua corporeidade, sua acoplagem ao mundo. “Maturana” à deriva se tem ensamblado progressivamente desde a montanha até descer à cidade, onde a reflexão da sociedade não será alheia a entender a organização social do organismo humano. “Maturana” à deriva conecta o biológico e o social.

Forero, G. (2022). “Maturana” à deriva. Nómadas, (55), 219–226. https://doi.org/10.30578/nomadas.n55a13

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