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O artigo postula uma esfera pública alternativa, capaz de neutralizar o atual bloqueio da experiência, tal como surge da abordagem teórica e estética de Alexander Kluge e Oskar Negt. Para esses autores, na fantasia, não na linguagem do discurso racional como Jürgen Habermas postulou, sobrevive a possibilidade utópica de um espaço público capaz de reinventar imaginativamente outros meios de comunicar a experiência. Ele conclui que a ideia de utopia diz respeito a uma verificação incessante de que o real é aquilo que é, assim como as oportunidades históricas imaginadas coexistem teimosamente e também são reais.

Eugenia Roldán, Universidad Nacional de Córdoba

Profesora asistente de Epistemología de las Ciencias Sociales, Facultad de Ciencias de la Comunicación, Universidad Nacional de Córdoba (UNC), Córdoba (Argentina). Licenciada en Comunicación Social y en Filosofía de la misma Universidad. Becaria doctoral de la Secretaría de Ciencia y Tecnología (SECYT)-UNC. E-mail: eugeniaroldan@hotmail.com

Roldán, E. (2018). As contra-esferas públicas de Kluge e Negt: experiência, fantasia, utopia. Nómadas, (47), 65–79. Recuperado de https://editorial.ucentral.edu.co/ojs_uc/index.php/nomadas/article/view/2429

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